José Sócrates, afirmou, no final do jantar de encerramento da legislatura do Grupo Parlamentar do PS, que conta com o “partido inteiro” nas próximas legislativas: “Conto inteiramente com o PS, conto com o PS inteiro. Conto com todos e com cada um de vós. Força camaradas, ânimo, coragem, vamos a isto”.
“Isto é que foi uma legislatura, tivemos um pouco de tudo e há até quem compare esta legislatura uma tempestade perfeita”, afirmou Sócrates. “Começou com a crise orçamental e com a crise orçamental, num país que estava bloqueado para concretizar o interesse geral. E, no final da legislatura, tivemos de suportar as consequências de um crise económica e financeira mundial. A maior dos últimos 80 anos. Até posso dizer que esta legislatura nem de encomenda, dadas as dificuldades”.O secretário-geral do PS acentuou que “não é quem está no Governo que escolhe as circunstâncias em que governa. O dever de quem está no Governo é estar à altura das circunstâncias. Quero dizer-vos uma coisa: o meu estado de espírito é de quem parte para este período pré-eleitoral para defender aquilo que fizemos nesta legislatura e para defender estas realizações, convencido que serviram o país e os portugueses”.“Nas próximas eleições legislativas, está em jogo uma questão de atitude. De um lado, a atitude do PS de vontade, de ambição para construir um país moderno e, do outro lado, uma atitude que assenta na resignação, no pessimismo e no negativismo”, prosseguiu José Sócrates, que acrescentou que, nas próximas eleições, “também vai a votos uma diferença entre aqueles que querem que o Estado tenha um papel na economia e que querem o Estado social, e aqueles que querem apenas rasgar e retroceder nas políticas sociais. É para este combate que temos de nos preparar.
“Isto é que foi uma legislatura, tivemos um pouco de tudo e há até quem compare esta legislatura uma tempestade perfeita”, afirmou Sócrates. “Começou com a crise orçamental e com a crise orçamental, num país que estava bloqueado para concretizar o interesse geral. E, no final da legislatura, tivemos de suportar as consequências de um crise económica e financeira mundial. A maior dos últimos 80 anos. Até posso dizer que esta legislatura nem de encomenda, dadas as dificuldades”.O secretário-geral do PS acentuou que “não é quem está no Governo que escolhe as circunstâncias em que governa. O dever de quem está no Governo é estar à altura das circunstâncias. Quero dizer-vos uma coisa: o meu estado de espírito é de quem parte para este período pré-eleitoral para defender aquilo que fizemos nesta legislatura e para defender estas realizações, convencido que serviram o país e os portugueses”.“Nas próximas eleições legislativas, está em jogo uma questão de atitude. De um lado, a atitude do PS de vontade, de ambição para construir um país moderno e, do outro lado, uma atitude que assenta na resignação, no pessimismo e no negativismo”, prosseguiu José Sócrates, que acrescentou que, nas próximas eleições, “também vai a votos uma diferença entre aqueles que querem que o Estado tenha um papel na economia e que querem o Estado social, e aqueles que querem apenas rasgar e retroceder nas políticas sociais. É para este combate que temos de nos preparar.
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