Guarda, 03 Nov (Lusa) -- O secretário de Estado Adjunto e da Saúde anunciou hoje que "no segundo trimestre de 2009" serão iniciadas as obras de ampliação e remodelação do Hospital da Guarda, avaliadas em cerca de 60 milhões de euros.
Segundo Francisco Ramos, que hoje procedeu naquela cidade à cerimónia de homologação do projecto, "ainda este mês" será lançado o respectivo concurso.
"Esperamos ter o início da obra no segundo trimestre de 2009 e, certamente, em 2010 teremos as instalações a funcionar", admitiu o governante.
O secretário de Estado referiu que após a realização das obras, aquela unidade de saúde terá "instalações condignas e modernas" que corresponderão "aos desafios do futuro".
"Este é o resultado de muitos anos de trabalho, de muito empenho", observou, apontando que o processo de concretização do projecto está "a meio do percurso".
Salientou que "o dia verdadeiramente importante acontecerá num futuro próximo, será no dia em que estas instalações existam de facto e estejam ao serviço da população".
Francisco Ramos disse que a criação da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda, que integra os Hospitais da Guarda e de Seia e 12 centros de saúde, constituiu "um passo relevante" para a concretização do projecto hospitalar.
Considerou que a Unidade Local de Saúde "é um instrumento fundamental para que tudo isto possa acontecer" porque foi criada em modelo empresarial que financiará o projecto "através de recursos próprios".
O projecto de arquitectura foi elaborado sob a orientação do arquitecto Ilídio Pelicano, que explicou que quando a intervenção estiver realizada, o hospital terá uma área bruta global de 75 mil metros quadrados quando a actual é de 25 mil metros quadrados.
Segundo Francisco Ramos, que hoje procedeu naquela cidade à cerimónia de homologação do projecto, "ainda este mês" será lançado o respectivo concurso.
"Esperamos ter o início da obra no segundo trimestre de 2009 e, certamente, em 2010 teremos as instalações a funcionar", admitiu o governante.
O secretário de Estado referiu que após a realização das obras, aquela unidade de saúde terá "instalações condignas e modernas" que corresponderão "aos desafios do futuro".
"Este é o resultado de muitos anos de trabalho, de muito empenho", observou, apontando que o processo de concretização do projecto está "a meio do percurso".
Salientou que "o dia verdadeiramente importante acontecerá num futuro próximo, será no dia em que estas instalações existam de facto e estejam ao serviço da população".
Francisco Ramos disse que a criação da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda, que integra os Hospitais da Guarda e de Seia e 12 centros de saúde, constituiu "um passo relevante" para a concretização do projecto hospitalar.
Considerou que a Unidade Local de Saúde "é um instrumento fundamental para que tudo isto possa acontecer" porque foi criada em modelo empresarial que financiará o projecto "através de recursos próprios".
O projecto de arquitectura foi elaborado sob a orientação do arquitecto Ilídio Pelicano, que explicou que quando a intervenção estiver realizada, o hospital terá uma área bruta global de 75 mil metros quadrados quando a actual é de 25 mil metros quadrados.
Adiantou que após as obras de ampliação e remodelação da unidade de saúde "cada serviço é autónomo, cada valência vai poder trabalhar sem poder ser incomodada".
Para Fernando Girão, presidente do conselho de administração da Unidade Local de Saúde da Guarda, com a intervenção prevista, será criada "uma estrutura hospitalar moderna, que corresponderá às exigências da população e dos profissionais que nela trabalham".
ASR.
Lusa/Fim
Para Fernando Girão, presidente do conselho de administração da Unidade Local de Saúde da Guarda, com a intervenção prevista, será criada "uma estrutura hospitalar moderna, que corresponderá às exigências da população e dos profissionais que nela trabalham".
ASR.
Lusa/Fim
Uma palavra de agradecimento e felicitações ao trabalho desenvolvido pelo nosso camarada e amigo, militante desta Concelhia, Fernando Girão.
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