Uma obra há muito tempo desejada, há muito tempo prometida, mas para a qual nunca tinha havido a coragem nem a ambição para a sua concretização. O Partido Socialista de Vila Nova de Foz Côa congratula-se com o realizar de uma necessidade para com a região de Trás-os-Montes e Alto Douro, e mais nos honra que tenha sido um governo do PS a concretizar essa necessidade, essa ambição. Não temos qualquer dúvida que a realização desta obra irá trazer mais desenvolvimento à nossa região e em concreto a Vila Nova de Foz Côa. Esta é mais uma prova de que a Força da Mudança é uma bandeira do PS, e é uma realidade.
Transcrevemos abaixo noticia retirada do portal do governo.
Concessão rodoviária do Douro Interior assinada um ano após início do concurso
O Primeiro-Ministro, José Sócrates, o Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, e o Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações, Paulo Campos, presidiram esta terça-feira, 25 de Novembro, em Vila Flor (Largo do Centro Cultural), à assinatura do Contrato de Concessão do Douro Interior.
Criada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 177/2007 de 22 de Novembro de 2007, esta Concessão foi lançada em 24 de Novembro de 2007. Apenas um ano volvido após o anúncio do Concurso, avança-se agora para a concretização do projecto com a assinatura do respectivo Contrato. A entidade adjudicatária é o consórcio Aenor, liderado pela Mota-Engil. A Concessão do Douro Interior, com uma extensão aproximada de 270 km (dos quais 261 são de nova construção), abrangerá os Concelhos de Alijó, Murça, Mirandela, Macedo de Cavaleiros, Bragança, Miranda do Douro, Mogadouro, Alfândega da Fé, Vila Flor, Carrazeda de Ansiães, Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz Côa, Meda, Trancoso e Celorico da Beira, melhorando a qualidade de vida de 330 000 habitantes.
O investimento previsto é de 826 milhões de euros (11% inferior ao valor estimado no Estudo de Viabilidade: 927 milhões de euros). Destes 826 milhões de euros, 623 correspondem ao investimento inicial de construção e 203 milhões de euros referem-se à operação e manutenção durante os 30 anos contratualizados.
Este empreendimento visa promover a coesão territorial, reduzir drasticamente a sinistralidade rodoviária, gerar emprego, para além de trazer benefícios económicos indirectos às populações do Interior do País. Em matéria de coesão territorial, a Concessão do Douro Interior virá aumentar substancialmente (66%) o número de habitantes que ficam a apenas uma hora de Bragança (passarão de 104 590 para 173 390).
Relativamente à zona de influência de Vila Real, mais 1,2 milhões de pessoas vão ficar a menos de uma hora desta capital de Distrito.
No que respeita à Guarda, mais 47 000 cidadãos (de 404 050 para 451 310) também terão acesso facilitado àquela cidade.
Relativamente à redução do tempo de percurso, com a Concessão Douro Interior verificar-se-á:
Menos 18 minutos entre Vila Flor e Bragança;
Menos 58 min. entre Vila Flor e Miranda do Douro;
Menos 38 min entre Vila Flor e Murça;
Menos 10 min. entre Vila Flor e Carrazeda de Ansiães;
Menos 29 min. entre Carrazeda de Ansiães e Murça;
Menos 56 min. entre Murça e Miranda do Douro;
Menos 14 min. entre Alijó e Murça;
Menos 19 min. entre Alijó e Vila Flor;
Menos 23 min. entre Vila Nova de Foz Côa e a Guarda;
Menos 15 min. entre Meda e a Guarda;
Menos 32 min. entre Macedo de Cavaleiros e a Guarda;
Menos 73 min. entre Miranda do Douro e a Guarda;
Menos 40 min. entre Bragança e a Guarda.
A redução da sinistralidade rodoviária grave atingirá os 71%. A Concessão do Douro Interior gerará mais emprego: está estimada a criação de mais de 13 000 postos de trabalho. Entre os benefícios económicos indirectos, contam-se:
Maior acessibilidade ao mercado de trabalho, aos mercados, aos fornecedores e a outras empresas, daí resultando um aumento da produtividade das empresas e trabalhadores;
Aumento do PIB;
Economias de aglomeração – relocalização de empresas para clusters empresariais/industriais (tipicamente as empresas são mais produtivas quando se encontram próximas de outras, pelo facto de haver um maior acesso a inputs e know-how para as suas actividades);
Aumento da produção de mercados em concorrência perfeita: com a melhoria da rede viária é esperado que o nível de produção das empresas também suba;
Impactes no mercado de trabalho: a melhoria da rede de estradas induz um incremento da produção das pessoas.
Saliente-se ainda que se trata de um projecto social e economicamente viável: os benefícios potenciais gerados pela construção da Concessão do Douro Interior estão estimados em 815 milhões de euros. A análise custo/benefício desta concessão regista um saldo positivo de 261 milhões de euros.
A Concessão do Douro Interior inclui a construção dos lanços do IP2 entre Valebenfeito e Celorico da Beira (IP5) e do IC5 entre o Pópulo (IP4) e Miranda do Douro e a exploração do actual IP2 (já em serviço) entre Macedo de Cavaleiros e Valebenfeito. O primeiro lanço estará concluído em Novembro de 2010, devendo toda a Concessão estar concluída em Novembro de 2011.
in portal do governo
O Primeiro-Ministro, José Sócrates, o Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, e o Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações, Paulo Campos, presidiram esta terça-feira, 25 de Novembro, em Vila Flor (Largo do Centro Cultural), à assinatura do Contrato de Concessão do Douro Interior.
Criada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 177/2007 de 22 de Novembro de 2007, esta Concessão foi lançada em 24 de Novembro de 2007. Apenas um ano volvido após o anúncio do Concurso, avança-se agora para a concretização do projecto com a assinatura do respectivo Contrato. A entidade adjudicatária é o consórcio Aenor, liderado pela Mota-Engil. A Concessão do Douro Interior, com uma extensão aproximada de 270 km (dos quais 261 são de nova construção), abrangerá os Concelhos de Alijó, Murça, Mirandela, Macedo de Cavaleiros, Bragança, Miranda do Douro, Mogadouro, Alfândega da Fé, Vila Flor, Carrazeda de Ansiães, Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz Côa, Meda, Trancoso e Celorico da Beira, melhorando a qualidade de vida de 330 000 habitantes.
O investimento previsto é de 826 milhões de euros (11% inferior ao valor estimado no Estudo de Viabilidade: 927 milhões de euros). Destes 826 milhões de euros, 623 correspondem ao investimento inicial de construção e 203 milhões de euros referem-se à operação e manutenção durante os 30 anos contratualizados.
Este empreendimento visa promover a coesão territorial, reduzir drasticamente a sinistralidade rodoviária, gerar emprego, para além de trazer benefícios económicos indirectos às populações do Interior do País. Em matéria de coesão territorial, a Concessão do Douro Interior virá aumentar substancialmente (66%) o número de habitantes que ficam a apenas uma hora de Bragança (passarão de 104 590 para 173 390).
Relativamente à zona de influência de Vila Real, mais 1,2 milhões de pessoas vão ficar a menos de uma hora desta capital de Distrito.
No que respeita à Guarda, mais 47 000 cidadãos (de 404 050 para 451 310) também terão acesso facilitado àquela cidade.
Relativamente à redução do tempo de percurso, com a Concessão Douro Interior verificar-se-á:
Menos 18 minutos entre Vila Flor e Bragança;
Menos 58 min. entre Vila Flor e Miranda do Douro;
Menos 38 min entre Vila Flor e Murça;
Menos 10 min. entre Vila Flor e Carrazeda de Ansiães;
Menos 29 min. entre Carrazeda de Ansiães e Murça;
Menos 56 min. entre Murça e Miranda do Douro;
Menos 14 min. entre Alijó e Murça;
Menos 19 min. entre Alijó e Vila Flor;
Menos 23 min. entre Vila Nova de Foz Côa e a Guarda;
Menos 15 min. entre Meda e a Guarda;
Menos 32 min. entre Macedo de Cavaleiros e a Guarda;
Menos 73 min. entre Miranda do Douro e a Guarda;
Menos 40 min. entre Bragança e a Guarda.
A redução da sinistralidade rodoviária grave atingirá os 71%. A Concessão do Douro Interior gerará mais emprego: está estimada a criação de mais de 13 000 postos de trabalho. Entre os benefícios económicos indirectos, contam-se:
Maior acessibilidade ao mercado de trabalho, aos mercados, aos fornecedores e a outras empresas, daí resultando um aumento da produtividade das empresas e trabalhadores;
Aumento do PIB;
Economias de aglomeração – relocalização de empresas para clusters empresariais/industriais (tipicamente as empresas são mais produtivas quando se encontram próximas de outras, pelo facto de haver um maior acesso a inputs e know-how para as suas actividades);
Aumento da produção de mercados em concorrência perfeita: com a melhoria da rede viária é esperado que o nível de produção das empresas também suba;
Impactes no mercado de trabalho: a melhoria da rede de estradas induz um incremento da produção das pessoas.
Saliente-se ainda que se trata de um projecto social e economicamente viável: os benefícios potenciais gerados pela construção da Concessão do Douro Interior estão estimados em 815 milhões de euros. A análise custo/benefício desta concessão regista um saldo positivo de 261 milhões de euros.
A Concessão do Douro Interior inclui a construção dos lanços do IP2 entre Valebenfeito e Celorico da Beira (IP5) e do IC5 entre o Pópulo (IP4) e Miranda do Douro e a exploração do actual IP2 (já em serviço) entre Macedo de Cavaleiros e Valebenfeito. O primeiro lanço estará concluído em Novembro de 2010, devendo toda a Concessão estar concluída em Novembro de 2011.
in portal do governo
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