quinta-feira, 30 de julho de 2009

PSD É MAIS DESPESISTA QUE PS


PSD é mais despesistas que PS, diz estudo

O PSD é mais despesista do que o PS, segundo um estudo do professor Ricardo Reis. Os governos de Durão Barroso e de Pedro Santana Lopes foram os que mais contribuíram para o aumento da despesa do Estado.
Há nove anos Cavaco Silva referia-se às despesas do Estado como o «monstro incontrolável» que não pára de crescer.
Um estudo hoje publicado no jornal i da autoria de um professor da Universidade de Columbia tenta saber quem foram os mais gastadores.
O Estado português consome hoje mais do dobro do que consumia há 23 anos e pelas contas do professor Ricardo Reis foram os governos de Durão Barroso e de Santana Lopes os mais despesistas.
Leiam os meus lábios não vou subir os impostos. A História demonstra que a promessa é sempre levada pelo vento. Este ensaio prova isso: sempre que sobe a despesa pública, o governo, qualquer um, compensa com aumento da carga fiscal.
O ensaio de Ricardo Reis, que o jornal i destaca na edição desta manhã, também desmistifica preconceitos.
Doutorado em Economia pela Universidade de Harvard, Ricardo Reis fez a média do consumo do Estado dos últimos 24 anos.
Durão Barroso e Santana Lopes foram os mais despesistas. Pode argumentar-se que assim foi devido aos compromissos de Guterres, mas o aumento acontece sobretudo no final de mandato com Bagão Félix na pasta das Finanças.
Ricardo Reis, professor em Macroeconomia na Universidade nova-iorquina de Columbia ressalva que não se devem tirar conclusões demasiado fortes, mas as médias dão pistas e dão que pensar.
Resumindo em frases soltas estando o PSD à direita devíamos esperar uma menor intervenção do Estado e uma menor despesa, o que surpreende nos números é que o contributo do PSD para o monstro da despesa pública é quase o dobro do do PS.
Na análise dos últimos governos, desde a maioria absoluta de Cavaco, se for colocado de lado o esforço para combater a crise no primeiro trimestre deste ano, são os ministros socialistas Campos e Cunha e Teixeira dos Santos os únicos a conseguir reduzir o tamanho do monstro.
Outros dados do estudo: as maiorias absolutas gastam menos do que os governos minoritários. A explicação possível é de que os minoritários cedem a mais interesses e têm menos poder para com a Administração Pública.

António Pinto Rodrigues, in Jornal i

terça-feira, 14 de julho de 2009

EMILIO MESQUITA O NOSSO PRESIDENTE


Emilio Mesquita foi o candidato da MUDANÇA, em 2005.

Por um Concelho melhor, Emilio Mesquita é o nosso PRESIDENTE.

Partido Socialista, A FORÇA DA MUDANÇA.

Juntos Conseguimos, + FOZ CÔA.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

José Sócrates apela à União

José Sócrates, afirmou, no final do jantar de encerramento da legislatura do Grupo Parlamentar do PS, que conta com o “partido inteiro” nas próximas legislativas: “Conto inteiramente com o PS, conto com o PS inteiro. Conto com todos e com cada um de vós. Força camaradas, ânimo, coragem, vamos a isto”.

“Isto é que foi uma legislatura, tivemos um pouco de tudo e há até quem compare esta legislatura uma tempestade perfeita”, afirmou Sócrates. “Começou com a crise orçamental e com a crise orçamental, num país que estava bloqueado para concretizar o interesse geral. E, no final da legislatura, tivemos de suportar as consequências de um crise económica e financeira mundial. A maior dos últimos 80 anos. Até posso dizer que esta legislatura nem de encomenda, dadas as dificuldades”.O secretário-geral do PS acentuou que “não é quem está no Governo que escolhe as circunstâncias em que governa. O dever de quem está no Governo é estar à altura das circunstâncias. Quero dizer-vos uma coisa: o meu estado de espírito é de quem parte para este período pré-eleitoral para defender aquilo que fizemos nesta legislatura e para defender estas realizações, convencido que serviram o país e os portugueses”.“Nas próximas eleições legislativas, está em jogo uma questão de atitude. De um lado, a atitude do PS de vontade, de ambição para construir um país moderno e, do outro lado, uma atitude que assenta na resignação, no pessimismo e no negativismo”, prosseguiu José Sócrates, que acrescentou que, nas próximas eleições, “também vai a votos uma diferença entre aqueles que querem que o Estado tenha um papel na economia e que querem o Estado social, e aqueles que querem apenas rasgar e retroceder nas políticas sociais. É para este combate que temos de nos preparar.